O presente artigo procura problematizar a leitura que Pepetela faz sobre a sociedade angolana em “O cão e os caluandas”, a partir da Teologia da Cultura e as ambiguidades da vida, tendo como referencial o símbolo Império desenvolvido por Paul Tillich. O registro do símbolo Império no referido romance de Pepetela é um caminhar pelo cotidiano de Luanda, sob o regime de um Estado controlado por um partido único. Tal situação resulta, com enrijecimento institucional por meio da burocracia monolítica em corrupção, fragmentação, desumanização e ameaça à integração, manifestado na manipulação e distorção do socialismo, identificado como “esquemático” por Pepetela. Sob a voz profética, o romancista narra a vida, as suas contradições, falta de sent...
A identidade angolana traduz na expressão plástica as suas raízes mergulhadas maioritariamente nas e...
Este trabalho pretende dar conta dos conteúdos e das práticas discursivas dominantes, materiais e s...
Este texto evidencia que a Parábola do cágado velho oferece uma outra leitura da História de Angola,...
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a construção de um imaginário acerca da nação angolana ...
Os contos A Revelação de 1962 e O nosso país é bué de 1999, ambos de Pepetela, distanciam-se entre s...
Neste artigo, discutimos algumas das possibilidades erigidas a partir do diálogo entre as tessituras...
O Elogio da Ignorância, o primeiro dos dois segmentos em forma dramática do romance O Cão eos caluan...
O trabalho, realizado no âmbito do mestrado em Lusofonia e Relações Internacionais, começa com uma i...
A relação das pessoas comuns, seja um feirante usando transporte público, seja um professor universi...
O texto propõe uma leitura do livro O desejo de Kianda (1995), do ficcionista angolano Pepetela, foc...
A poesia angolana, a partir da metade dos anos 60, é manifestação de revolução formal, que represent...
É importante assinalar a questão contraditória nos chamados primeiros contactos desses povos litorân...
Sempre entendi a história como uma “outra” forma narrativa de ficção, mesmo quando o seu suporte de ...
Nascido em Benguela, Angola, Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos (n. 1941), mais conhecido pelo...
Agostinho Neto e António Jacinto, ambos angolanos, utilizaram-se da criação literária como instrumen...
A identidade angolana traduz na expressão plástica as suas raízes mergulhadas maioritariamente nas e...
Este trabalho pretende dar conta dos conteúdos e das práticas discursivas dominantes, materiais e s...
Este texto evidencia que a Parábola do cágado velho oferece uma outra leitura da História de Angola,...
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a construção de um imaginário acerca da nação angolana ...
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